15 abril 2010

in a-trompa.net ( critica ao disco dos KD )

Sem máscaras nem subterfúgios“. É assim o último e esperado disco dos Karpe Diem. São os próprios que o afirmam, com clareza de espírito.
Composto por sete temas, “Karpe Diem” faz uma viagem ao passado e ao presente da banda de Alverca. Nos extras estão os temas que a banda gravou há já quatro anos, com produção de António Côrte-Real (Revolta; UHF); nos outros, estão os Karpe Diem de hoje, numa produção de Paulo Ferro. É o presente que encontramos reflectido nas primeiras quatro faixas de “Karpe Diem”. Encontramos um descomprometido rock em português, interpretado por instrumentistas competentes, com humildade e uma enorme paixão pelo que fazem; o tal “rock muito português e sem preconceitos ou ambições desmedidas” que a banda refere na sua biografia. Como se os UHF e os Xutos & Pontapés se cruzassem um dia numa estrada qualquer deste país. Os Karpe Diem estariam lá também, para mostrar como se preenche a alma de uma banda que pensa em português.
Os Karpe Diem são Paulo Inácio – voz; Luís Bray – baixo; Nuno Moas – guitarras; David Monge – guitarras; Bernardo Ribeiro – bateria.

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