15 fevereiro 2006

A paciência tem limites

Criticar por criticar, todos o sabem fazer. Eu só o costumo fazer, se a seguir conseguir fazer melhor que a crítica que fiz. Somos livres de criticar, mas façam-se criticas construtivas e não destrutivas cada vez que se abre a boca.

Quando faço parte ou participo em algo, não é só para dizer que faço parte, mas sim, prometer, fazer e concretizar, tento aplicar-me, para que saia tudo com a máxima perfeição, mesmo simples que seja, e sabendo eu, que em muitas das situações vou sair prejudicado, mas se lá estou tenho de demonstrar algo, senão não estava.

Não é meu costume mandar algo para o ar, e ficar à espera que venha alguém a seguir para o fazer, e fico à “sombra da bananeira” à espera que apareça feito, e se não aparece sou criticado.

Mete-me espécie, que certos papagaios dizem que são, que fazem, prometem e não cumprem… É feio, muito feio, falta de carácter.

Há dois anos lançou-se à terra uma semente e estranho que pareça, à muito que o “fruto” da semente semeada, já devia estar pronto para ser consumido, mas não; porque se anda sistematicamente a dizer “está quase” e esse “está quase”, é o infinito? Põe-se de parte o “fruto" como se de uma simples pedra da calçada espezinhada, por milhares de pessoas se tratasse. É assim que o “fruto” é tratado.

Não se cumpre nada, nada e nada mesmo, só aparecem as desculpas esfarrapadas, não existindo o mínimo de consideração, por quem tem feito todos os possíveis para estar sempre presente em todas as frentes, com algumas falhas sim, mas essas falhas não são o motivo para as desculpas consecutivas… NÃO SÃO…

É incompreensível que o “fruto” possível de ser criado num mês demora uma eternidade, e se critica que está torto, soa mal, está fora… Só falsidades para atrasar mais o seu crescimento, em vez de se andar a falar, criticar ou ignorar se fizesse mais e não deixar para amanhã o que devia estar pronto à um ano a esta parte.

Perdem-se horas a fio a falar do nada, em vez de se abrir de vez a torneira para que o "fruto" fique maduro de vez e pronto a ser consumido, por quem gosta, e se não se gosta, critique-se, mas faça-se melhor a seguir…
( pode estar confuso, mas está cá tudo, e não me apeteceu rectificar )

14 Fevereiro 2006
por PÊNDULO

21 comentários:

Anónimo disse...

E "mai" nada.

Saudações musicais

Anónimo disse...

não quero esperar essa "eternidade"...embora esperar junto de vocês seja sempre mais fácil...mas não quero esperar mais!

Eskimo disse...

Passámos da Celine Dion para o Wrestling... Parece bem

Eskimo disse...

Este Pêndulo anda com azia... Deve ter mudado de relógio de cuco. Ou então...?

Anónimo disse...

Zangam-se as comadres...!!!

Eskimo disse...

Essas putas...

Anónimo disse...

Está aqui está o homem das facas a "chinar um" e ainda levam com umas malas nos cornos...

Saudações musicais

Anónimo disse...

Sr anônimo: Nao houve zangas,,, apenas a realidade, sem medos de falar,,,

Anónimo disse...

E quem assim fala não é gago!
Tu, meu amigo és o maior!!!!
Saudações musicais

Eskimo disse...

Ma, ma, ma, mas o o o que que que é que tu tu tu tu tens con con con contra os os os ga ga gagos, pá?

Anónimo disse...

Gagos de todo Mundo, uni-vos!!!

Anónimo disse...

Estes Karpe Diem não tocam um caralho, mas lá estratégia de comunicação têm eles...

Anónimo disse...

Eu gosto de ouvir KD. Mas se calhar há quem não goste e finja que gosta à frente deles. E provavelmente até é o responsável pelo projecto não avançar mais rapidamente. Porque também provavelmente está a fazer um frete.

Eskimo disse...

Caro anónino,

Nos KD não temos a pretensão de tocar nada de especial. Somos apenas um grupo de gente dá o cú e oito tostões para ir ensaiar. Prejudicando assim a sua vida pessoal e profissional. Em muitos dos casos, as mulheres e filhos que ficam em casa sem companhia (pelo menos, esperamos nós), o emprego no dia a seguir em que estamos todos rotos, ou mesmo os amigos, que deixam de nos ver porque todo o tempo livre é passado na garagem.
Falando apenas por mim, posso dizer-te que sei que sou apenas um baterista que bate forte e que adora rock. E que me estou cagando para o resto. A técnica, os puristas, tudo isso. Tenho pouco tempo para tocar, o som dos KD não é o meu preferido, mas a banda é muito mais do que isso. É quase sangue, suor e lágrimas. E dinheiro. O que gastamos para poder tocar. Com o aluguer da sala. Com as gasolinas. Com as cordas da guitarra. O amps, os pedais e o music man. Com os pratos de sonho que não compras porque são muito caros.
Mas garanto-te uma coisa. Se nos tivesses visto no Hard Club engolias o que escreveste. Aí não fomos bons. Fomos grandes. E esse momento ninguém nos pode tirar. mesmo que amanhã o projecto mude de pessoas, que o baterista saia, o guitarrista ganhe juízo ou o monge vá para secretário geral do PC. Acredites ou não... somos uma bela banda de rock. Ou pelo menos temos dias.

Espero que tenhas percebido. Se não... quero que vás para a PUTA QUE TE PARIU.

Sempre a considerar-te,
Bernardo

Anónimo disse...

Em cima ber, deve andar por ai pessoas com dor de cotovelo, vergonhoso é não darem a cara, em vez de assinarem anônimo. Mais um papagaio da sociedade.

Meideprak disse...

Vai na paz, com o teu mal podemos nós bem! é preciso é saúde e pesetas! Aparece lá um dia destes, não precisas de fazer frete, vai na paz mesmo

Anónimo disse...

Ninguem é obrigado a fazer fretes caro anónimo n.2...quem está mal muda-se.E caro anónimo n.1...sei que não toco nada mesmo.não sei uma unica nota musical,toco de ouvido e a alma guia-me o caminho....aprendi o pouco que sei com quem teve a genorosidade de me ensinar ...as tais escalas ,as tecnicas...coisas que tento aprender todos os dias.Mas o meu verdadeiro trabalho ,aquele que dá pão para a boca dos meus filhos, é desmanchar porcos/as como tú...e cortalos todos em bifinhos,costeletas....é assim a minha vida... e os Kd é mais que isso...é uma banda a sério...e isso faz inveja a muitos anónimos.

Anónimo disse...

Olha lá ó anónimo da teta, sim da teta, porque és tão pobre na tua visão de sociedade e amizade que nem sequer mereces o R para ser da treta.Um dia vais perceber o que significa, na escola da vida, amizade e familia, coisa que pelas palavras e ideias que transmitiste não deves ter. O povo da banda vive e convive como irmandade do rock, todos nos damos bem em prol de...Mesmo não tocando, mesmo não cantando, mesmo não sendo manager, mesmo... Sou simplesmente eu que tu jamais serás no resto da tua vidinha cheia de vazios. Enches a boca a dizer que o projecto está mal conduzido. E tu? Já tens carta, o teu caminho percorrido já te levou a algum lado, ou ainda não passáste da cepa torta. Quando um dia perceberes que a amizade vale mais que a música vais perceber porque é esta malta continua junta. O dinheiro, o emprego, a posição social fica esquecida numa banda de iguais. Quanto às tuas paupérrimas ideias sobre qualquer coisa neste mundo podes guardá-las porque ninguém as quer ler nem ouvir.
Eu chamo-me Henrique com H maiúculo de Homem, de Humanidade e tu?
E tu és um tetas que nem coragem tens para assinar as linhas que tentas escrever direito.
Nunca te esqueças que antes de criticar mostra trabalho que comprove a tua critica negativa, para poderes contrapôr, caso contrário, cala-te bem caladinho e reduz-te à tua insignificancia ó TóTó.

Anónimo disse...

Não me obrigues a escrever uma coisa muito eleborada, senão engoles os dentes no combate das palavras, K.O. ao primeiro assalto.
Vê lá o que escreves... E já agora sabes que o anonimato é sinónimo de egocentrismo.

Anónimo disse...

Então o papagaio anônimo não pia? Se calhar perdeu o piu... Ou só pode piar de semana...

Anónimo disse...

Xiça! A guerra está forte! Mas façam o favor de acabar o raio do disco e de serem felizes! Um abraço.